30 Janeiro 2021
Localiza-se numa das zonas mais movimentadas da cidade. Aqui há jornais, revistas, tabaco, raspadinhas, gomas, mas há um motivo de atracção: o café que dizem que é o melhor da cidade.
Localiza-se numa das zonas mais movimentadas da cidade. O Quiosque Ribeiros está junto à rotunda de Infias onde o trânsito é uma constante nesta zona. “Esta é uma das zonas mais congestionadas a nível de trânsito. As filas são constantes e os pilaretes não ajudam nada a fluir o trânsito”, disse António Ribeiro, proprietário do Quiosque Ribeiros, juntamente com a mulher Maria do Céu.
Trabalham juntos já lá vão 15 anos, embora este seja um espaço com uma longa história de 30 anos. “Eu lembro-me de andar a estudar na Escola Sá de Miranda e este quiosque já existia. Entretanto, fomos remodelando e há cinco anos fizemos uma remodelação mais profunda, de modo a tornar o quiosque mais atractivo”, contou António Ribeiro.
O movimento diminuiu com o encerramento das escolas, mas mesmo assim, contou António Ribeiro, em entrevista a Manuela Barros, da rádio Antena Minho, “apesar do confinamento geral, continuamos a ter os clientes habituais que todos os dias nos visitam para comprar jornais, revistas ou jogar numa raspadinha”.
Os jornais têm muita procura, com destaque para o ‘Correio do Minho’ que é um dos títulos muito procurado pelos clientes. Com o encerramento de cafés e restaurantes, devido ao confinamento, estes clientes deixaram de comprar os jornais, mas outros clientes compram e levam para casa.
Tratando-se de um quiosque, aqui vendem-se jornais, revistas, tabaco, raspadinhas, gomas, mas há um produto que é “estrela” neste espaço: o café. Dizem que é o melhor café da cidade. “As pessoas procuram-nos logo de manhã para tomar um cafezinho que dizem que é melhor da cidade. Infelizmente, agora não podemos vender, devido à pandemia, mas não nos podemos queixar pois somos dos poucos espaços que permitem estar abertos”, salientou António Machado.
O quiosque abre bem cedo, às 7.30 e só encerra às 19 horas.
Aqui também se vendem máscaras. “Nesta última vaga as pessoas estão mais assustadas e estão a respeitar muito mais. Com a pandemia, introduzimos a vende máscaras”.
Antes do confinamento, Maria do Céu e António Ribeiro não tinham mãos a medir, mas é com esperança e optimismo que vivem estes tempos “difíceis” que todos estamos a atravessar. “Apesar do confinamento, o tempo não custa a passar. Os clientes continuam a vir cá. Sentimos uma diminuição de estudantes, professores e funcionários que estudam e trabalham nas escolas e colégios aqui nas nas imediações”, contou Maria do Céu.
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