08 Julho 2019
A Noite Branca, que se viveu de sábado para domingo, ficou marcada pelo sucesso. Os vimaranenses saíram à rua, cumpriram o dress code e desfrutaram de uma programação pensada para agradar a todos.
Foi memorável e superou as expectativas de quem quis fazer desta Noite Branca uma das melhores de sempre em Guimarães. De sábado para domingo, a cidade berço vestiu-se de branco, com a população a sair à rua e desfrutar da música e da animação que se propagou pelo centro histórico que é Património da Humanidade.
“Foi mais uma noite memorável. Tivemos uma verdadeira inundação do centro histórico com as pessoas vestidas de branco. Pareceu-me que tivemos mais pessoas do que o habitual na rua”, contou Adelina Pinto, vice-presidente da Câmara de Guimarães, realçando que quem participou cumpriu o ‘dress code’ e vestiu branco.
A responsável pela pasta da Cultura referiu ainda ao ‘Correio do Minho’ que o novo palco no Toural, uma das novidades “correu muito bem”.
Na edição deste ano foi retirado um palco do centro histórico, uma opção “tomada sobretudo por questões de segurança e para permitir que o centro histórico fosse fruído por si próprio”. E foi uma opção bem acolhida pelos populares: “Foi um risco retirar esse palco, mas revelou-se uma decisão acertada. Logo ao início da noite foi possível perceber que as pessoas estavam a usufruir mais do centro histórico. Muitas famílias passearam pelo centro, com crianças, e celebraram assim a chegada do Verão”, acrescentou Adelina Pinto, realçando que houve a preocupação de ter música para todos os gostos, dispersa pelos palcos espalhados pela cidade.
“Bastante satisfeita” porque “os objectivos foram plenamente conseguidos”, Adelina Pinto recorda que a Noite Branca de Guimarães pretende ser “uma noite leve, de família, de convívio entre amigos, com pessoas na rua a divertir-se e em segurança”. E foi isso que aconteceu.
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