03 Fevereiro 2025
Ao longo do ano, o Município de Braga vai promover o projecto ‘Paradoxo – Bookclub para desassossegados’, no âmbito do seu Programa de Mediação Cultural - ATLAS. Primeira sessão é no dia 21.
‘Paradoxo – Bookclub para desassossegados’ é o projecto que o Município bracarense vai promover ao longo de 2025, ano em que Braga é Capital Portuguesa da Cultura. Este projecto decorre no âmbito do seu Programa de Mediação Cultural - ATLAS.
Com a curadoria e dinamização da Plataforma Pandemónio, através das mediadoras Marta Moreira e Catarina Santos, o ‘Paradoxo’ visa a promoção de hábitos de leitura, em especial nas camadas mais jovens e nas pessoas com índices baixos de consumo cultural, combater a exclusão social, promover espaços de encontro intergeracional e fomentar a cidadania ativa e atuante através da criação artística e da mediação.
Em comunicado, a autarquia explica que ‘Paradoxo - Bookclub para Desassossegados’, parte de um clube de leitura mensal que, ao longo de um ano, percorre uma selecção de obras “capazes de provocar, instigar e expandir horizontes”.
Esta jornada literária conecta-se a diversas redes como bibliotecas, museus, livrarias criando pontes entre leitores, autores e espaços de cultura. Mas o ‘Paradoxo’ pretende “ir além dos encontros, expandindo-se em infinitas possibilidades: um folhetim coletivo, performances surpreendentes, uma troca de livros que transforma, ou, quem sabe, um laboratório de escrita na qual novas vozes ganham vida”.
Cada encontro será um convite ao pensamento e ao diálogo, promovendo novas leituras e perspectivas.
O primeiro encontro está agendado para o próximo dia 21, na Livraria Centésima Página, tendo como base a obra de Afonso Cruz intitulada ‘Para onde vão os Guarda-Chuvas’. A iniciativa decorre das 18 às 20 horas.
As sessões seguintes vão decorrer a 21 de Março (‘A Campânula de Vidro’, de Sylvia Plath) e 23 de Abril (‘Desobedecer’, de Frédéric Gros).
Até ao final do ano serão ainda promovidas sessões sobre as seguintes obras: ‘Descansos’, de Susana Amaro Velho; ‘Os Vampiros’, de Filipe Melo & Juan; ‘Raízes Brancas’, de Bernardine Evaristo; ‘Final do Jogo’, de Julio Cortázar; ‘Adelita’, de José Miguel Braga; ‘Stoner’, de John Williams; ‘Nini’, de Ticas Graciosa; e ‘Aprender a Rezar na Era da Técnica’, de Gonçalo M. Tavares.
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