02 Fevereiro 2021
O Sporting de Braga defendeu hoje que não vender Paulinho ao Sporting, negócio que envolveu ainda o empréstimo de Sporar e a compra de Borja aos leões', poderia ter sido um "erro de gestão administrativa e desportiva".
No último dia do ‘mercado de inverno’, Paulinho saiu para o Sporting por 16 milhões de euros (por 70% do passe), negócio que envolveu ainda o empréstimo até ao fim da época 2020/21 de Sporar e a compra de Borja, por três milhões de euros.
Na ‘newsletter’ semanal, o Sporting de Braga diz ter resistido "até ao limite ao ataque que foi feito ao Paulinho nos últimos dias do mercado" revelando que, "até então, nenhum clube tinha feito qualquer avanço ou proposta pelo jogador".
Contudo, "face às contingências dos tempos de incerteza que vivemos, face à vontade há muito expressa pelo jogador e face aos valores envolvidos na transferência, era extremamente difícil - e, no final do dia, um possível erro de gestão administrativa e desportiva - impedir a realização do negócio nos termos e exigências impostas pelo Sporting de Braga", pode ler-se.
"Poucos clubes no mundo poderiam, nos tempos que correm, virar a cara a um negócio desta dimensão. O Sporting de Braga não é exceção", conclui.
Os minhotos frisam, por outro lado, ter reforçado "o ataque com Andraz Sporar, um internacional esloveno há muito seguido, que já deu provas inequívocas de qualidade e que chega para acrescentar qualidade imediata à equipa" e ainda a defesa, com "Cristián Borja, um internacional colombiano que vem para Braga para se afirmar como uma aposta firme no lote de opções às ordens de Carlos Carvalhal".
A transferência de Paulinho foi alvo de críticas em alguns setores dos adeptos ‘arsenalistas' nas redes sociais, entre eles o candidato derrotado por António Salvador nas últimas eleições, António Pedro Peixoto, que deixou um rotundo "Assim não!" numa mensagem publicada na rede social Facebook.
"Como já defendi e continuo a defender, não existe um projeto desportivo para o nosso clube. A gestão desportiva é constantemente feita tendo em conta o imediato e sempre a olhar para os euros", denuncia.
O também antigo atleta do futsal dos ‘arsenalistas', defendeu que "um jogador ou treinador que é peça fundamental no projeto de um clube nunca pode ser vendido para quem luta pelos mesmos objetivos (...), pelo menos enquanto a época ainda está em curso”.
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