22 Agosto 2019
De 6 a 8 de Setembro, Braga volta a vestir-se de branco para mais uma edição, a 8.ª, da Noite Branca, evento que já se tornou obrigatório na programação cultural da cidade. O Theatro Circo volta a associar-se ao evento, com um palco na Rua Gonçalo Sampaio onde vão decorrer concertos de acesso livre. No dia 6, sexta-feira, sobe ao palco a banda lisboeta dAlva.
Alex D’Alva Teixeira nasceu em 1990. Ben Monteiro em 1980. Há quase uma década a separá-los, mas a divisão acaba aí. A música que fazem juntos é agregadora e nunca separatista. É isso, aliás, o que o mote ‘Somos D’Alva’ sugere: a ideia de inclusão, de o todo ser maior do que a soma das partes. Prova disso mesmo são os espectáculos ao vivo da banda lisboeta, cujo código genético é multirracial”, lê-se na apresentação do espectáculo.
Quando faltarem 15 minutos para a meia-noite, será a vez de subir ao palco o grupo Retimbrar.
Retimbrar é um colectivo musical do Porto com um trabalho de exploração de ritmos, canções e instrumentos tradicionais portugueses, que resulta num reportório misto de originais e reinterpretações. É fundamental para o grupo o desígnio de conhecer e dar a conhecer a herança popular e cultural portuguesa.
No sábado, entre às 16 e as 21.30 horas, o Theatro Circo abre as suas portas para o espectáculo ‘Frenesim a Vozes’.
“Num conceito de coro em comunidade, o coro a todos pertence: aos altos, aos baixotes, aos magricelas, aos acanhados, aos que têm voz de ronca, ou aos que cantam para dentro. Com um repertório informal, este é um espaço aberto para nos reinventarmos, onde cabe sempre mais um, porque cantar é para todos, e cada um tem uma voz para descobrir, lê-se na apresentação do espectáculo.
O objectivo desta acção é montar uma música conhecida a três vozes, com toda a gente que se inscrever e, no fim, gravar um vídeo.
Um mega coro de centenas de pessoas que, de uma forma descontraída, aprendem naturalmente a cantar a vozes e percebem que a força vem do grupo.
Às 16 horas, na Avenida Da Liberdade, o Theatro Circo apresenta ‘Mais um azulejo’. Trata-se da uma proposta para olhar individualmente para o típico azulejo português e os seus padrões básicos. A cada participante é feito o convite de contribuir com um azulejo, criando uma parede única de transparências e padrões.
Nota ainda para a visita, com entrada livre, marcada para as 16 horas e que permitirá aos participantes conhecer uma das mais incríveis salas de espectáculos do país. E a mais carismática de Braga. Nela estão presentes a riqueza dos seus elementos decorativos, o lustre e o telão de boca de cena, que nos fazem recuar até 1915.
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